O Lixo Eletronico No Mundo

O Mundo Está Sendo Invadido!

Mas Não Por Alienígenas E Sim Pelo Lixo Eletrônico.

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Plublicação do Site idgnou diz: "Lixo Eletrônico mundial cabe em trem capaz de dar a volta ao mundo", isso é assombroso, é como se o planeta fosse invadido por ETs, muito se sabe sobre eles, mas o mais difícil e como lhe dar com ele.

É como se a natureza como mostra a figura acima fosse invadida por um monstro, que está prestes a destruí-la e ela indefesa não pode fazer nada.

Site Terra Brasil "O mundo produz por ano 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico", caro leitor isso é muuuuuuuuuuuuuuito lixo, se fosse reciclado poderia ajudar a baixar os preços de determinados produtos, ajudaria a levar de verdade a Informática a quem não pode pagar, e no fazer como os EUA que mandam suas máquinas ultrapassadas que não dura mais nem 3 anos funcionado, agravando ainda mais o problema do lixo Eletrônico.

O mundo já está completando a marca de 1 bilhão de computadores. Mas esta revolução digital trouxe um novo problema: o lixo eletrônico. Ele é o gênero de resíduo que mais cresce no mundo. Computadores cheios de componentes tóxicos são abandonados nos aterros sanitários todos os dias.

De acordo com o estudo, o lixo eletrônico entre os 27 países da União Européia crescerá até 2,7% anualmente até a data, a partir de 10,3 milhões de toneladas registradas em 2005, quando a região representou cerca de um quarto de todo lixo eletrônico produzido no mundo. A baixa taxa de reciclagem atual dos restos de aparelhos eletrônicos - 25% dos equipamentos de pequeno e médio porte e 40% dos equipamentos maiores - mostra que o cenário tem espaço "para melhorias significativas", afirma o documento da ONU.

A proposta da United Nations University é elevar a taxa de coleta para 60% dos aparelhos médios e 75% dos maiores, o que resultaria em cerca de 5,3 milhões de toneladas recicladas até 2011, mais que o dobro das 2,2 milhões de toneladas que deverão ser reaproveitadas na Europa em 2007.

Os dados sobre as previsões fazem com que o órgão estime cerca de 4 quilos de lixo eletrônico por morador da União Européia em 2020, "taxa fácil de se lidar em membros mais ricos da união, mas bastante desafiantes para novos membros", explica o documento, apontando a dificuldade de países mais pobres no continente em lidar com os dejetos.

Rotas E destinos Do Lixo Eletrônico

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Segundo dados da Basel Action Network (BAN), organização que fiscaliza o fluxo de lixo tóxico no mundo, oito em cada dez computadores velhos dos Estados Unidos acaba em países asiáticos, como Índia e China, onde os custos de reciclagem são menores. A África também se tornou um pólo para a exportação de lixo eletrônico.

Apenas a cidade de Lagos, na Nigéria, recebe 500 toneladas destes materiais todos os dias. Embora os eletrônicos cheguem ao país na forma de doações de empresas especializadas em reciclagem de países desenvolvidos, apenas 25% do material, em média, pode ser de fato reaproveitado.

Como resultado deste processo, as cargas de eletrônicos sem utilidade são manipuladas em lixos a céu aberto e as partes não aproveitáveis queimadas ou descartadas diretamente no solo, em áreas descampadas ou pântanos, gerando riscos de contaminação.

O problema resulta de uma combinação de diversos fatores, sendo os principais deles a falta de leis que responsabilizem os fabricantes pelo descarte correto dos produtos inutilizados, a falta de fiscalização quanto ao destino dos materiais encaminhados à reciclagem e a pouca divulgação ao consumidor sobre a forma correta de descartar os eletrônicos.

A Convenção de Basel, acordo internacional criado em 1989 para regular a exportação de lixo tóxico entre países, conta com 166 países signatários, entre eles os Estados Unidos. Os termos do acordo, no entanto, foram questionados por supostamente legitimarem o envio de materiais tóxicos dos países desenvolvidos para os em desenvolvimento, ao invés de coibi-lo.

Em 1994 foi aprovado um novo consenso, chamado Basel Ban, que adotava regras mais severas e abrangentes para conter as exportações de lixo tóxico e passaria a valer a partir de janeiro de 1998. Contudo, este consenso foi e ainda é amplamente combatido por países como Estados Unidos e Canadá, que assinaram a convenção, mas não ratificaram o consenso, se isentando das responsabilidades previstas nele.

A União Européia, por outro lado, avançou na questão do lixo eletrônico elaborando a Diretiva para Lixo Elétrico e Equipamentos Eletrônicos (Waste Electrical and Electronic Equipment Directive - WEEE), que se tornou lei em fevereiro de 2003. A lei determina metas de coleta e reciclagem aos fabricantes de eletrônicos.

Para ilustrar o tamanho do problema, os britânicos construíram um homem de lixo eletrônico, feito com toda a sucata digital gerada por um britânico médio em sua vida, estimada em 3,3 toneladas. O resultado é um boneco gigante, composto de eletrodomésticos, computadores, celulares, impressoras, videogames, entre outros cacarecos digitais.

Apesar do alerta, os britânicos acreditam que o homem de lixo pode ficar ainda maior nos próximos anos. Eles estimam que o uma pessoa nascida em 2003 que viva até 2080 vai gerar 8 toneladas de lixo eletrônico ao longo da sua vida dobrando o tamanho do homem de lata.
Fonte:htmlstaff

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